
Vejo o mundo nas lentes das diferenças,
projeto minhas construções nos meus sentidos.
Deixo os gestos justificarem as minhas palavras: cada tempo uma circunstância, um trajeto, um lugar – uma perspectiva de chegada.
E assim prossigo, sempre na expectativa de melhor compreender o indecifrável.
É que a coerência nem sempre encontra sua razão na lógica.
Mimila K Rocha
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