
Não me interessei pelo seu passado…
nem ao menos olhei seu jeito físico – a sua meiguice e o seu modo carinhoso já eram suficientes.
Sua profundidade era justamente sua curiosidade: ver, ouvir, conhecer experimentar…
Não tinha medo do novo!
Não era bisbilhoteira: sua originalidade estava no seu interesse de aprender mais.
Na vida não desprezava as oportunidades…
Ela era insólita – única, rara, extraordinária.
Aí estava sua beleza: não se apresentar na forma habitual.
E eu, que não acredito na perfeição absoluta, encontrei nela a minha segurança.
Mimila K Rocha
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