
No meu amanhã:
Não quero a escuridão sem o amanhecer…
Nem vou gesticular a pedidos,
Vou dar aos meus gestos um sentido…
Para poder pertencer.
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Vou dar preferência a agitação; sem desprezar o sossego.
Vou amar com reciprocidade, porém com desapego.
Caminhar com a multidão sem banalizar o complexo…
Para fazer da diversidade o cominho do certo.
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Não vou esperar a ordem de início para depois caminhar…
Nem vou me fazer de surdo para poder escutar,
Vou pregar a esperança como meio de ser feliz…
Me libertar das amarras sem medo do que virá.
Mimila K Rocha
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